Rapel (em francêsrappel) é uma actividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres bem como outras edificações.

Trata-se de uma actividade criada a partir das técnicas do alpinismo o que significa que requer preocupação com a segurança do praticante. Este deve ter instruções básicas e acompanhamento de especialistas. Cursos preparatórios são indispensáveis.

A actividade é praticada essencialmente em grupo onde cada integrante se deve preocupar com o companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um incidente e até um acidente.

Rappel é uma palavra que em francês quer dizer "chamar" ou "recuperar" e foi usada para batizar a técnica de descida por cordas. O termo veio da explicação do "criador" do rappel, Jean Charlet-Stranton, por volta de 1879, quando explicava a técnica: "je tirais vivement par ses bouts la corde qui, on se le rappelle...." que quer dizer em tradução livre "Quando chegava perto de meus companheiros eu puxava fortemente a corda por uma de suas pontas e assim a trazia de volta para mim...", ou seja, ele chamava a corda de volta ao terminar a escalada e a descida de uma montanha ou pico.

 

 Dicas de Segurança dos  ANV (aventureiros do nordeste)

 Nesta seção você encontra dicas de segurança com recomendações de técnicas e procedimentos para montanhismo. Estas informações são de caráter educativo e informativo, não dispensando instrução adequada e experiência.

 

A escalada em rocha é um esporte que envolve o risco de vida e caso você não esteja se sentindo confiante com relação às técnicas e procedimentos sugeridos procure o auxílio de uma pessoa capacitada e sempre teste novas técnicas e equipamentos em local seguro antes de utilizá-los em campo!

     

7/2009_Nó para união de duas cordas no rapel

Nesta dica de segurança recomendamos e analisamos alguns nós que podem ser utilizados na união de duas cordas para o rapel.

 

Há diversos nós que podem ser utilizados para se unir duas cordas distintas para o rapel. Cada nó possui suas vantagens e desvantagens e nós diferentes podem ser escolhidos dependendo das circunstâncias em que você se encontra. Todo e qualquer nó que seja executado em uma corda irá fazer com que ela perca parte de sua resistência, sendo o nó o ponto mais fraco da corda e provavelmente o local aonde a corda irá romper caso sofra a ação de forças extremas.

Entre os nós mais comuns e recomendados para a união de duas cordas para o rapel estão o pescador duplo, o azelha e o oito recosturado. O nó oito duplo, feito com as duas pontas de corda na mesma direção (foto 1), é considerado inseguro e não deve ser utilizado para unir duas cordas para o rapel pois sua configuração não distribui a carga pelo nó criando pontos de tensão extrema e o enfraquecendo, podendo até romper.

De acordo com o experiente guia e escalador Americano Craig Luebben em seu livro ‘Nós para Escaladores’ (Knots for Climbers; 2a edição, p. 1) a força de resistência relativa de uma corda seria:

  • Sem nó >> 100%
  • Oito recosturado >> 70-75%
  • Pescador Duplo >> 65-70%
  • Azelha >> 60-65%

Oito Recosturado (foto 2): é um nó bastante seguro, especialmente se as pontas forem arrematadas com um pescador simples. Fácil de desatar porém bastante volumoso, podendo entalar em fendas e blocos de pedra quando a corda estiver sendo recuperada.

Pescador Duplo (foto 3): ainda bastante seguro mas fácil de ser executado incorretamente e mais difícil de verificar se feito corretamente. Possui menos volume mas também pode enroscar quando a corda estiver sendo recuperada. Pode ser difícil de desatar uma vez que tenha sido tensionado.

Azelha (foto 4): apesar de ser o menos resistente é ainda extremamente resistente para suportar o peso de um escalador em situações normais (peso do escalador + equipamento + choque resultante de um rapel não-suave). É fácil de executar e pouco volumoso sendo pouco propenso a enroscamento (chamado nó ‘cavalgante’) mas sendo necessário deixar 40-60 cm de chicote (sobra) na ponta da corda; um segundo nó de azelha pode ser executado ao lado do primeiro como arremate.

A técnica mais recomendada, técnica esta aprovada pela UIAA, é a utilização do azelha pela sua praticidade, facilidade de uso e por ser cavalgante, mas todas as técnicas acima mencionadas são seguras.

    Independentemente da técnica que você irá utilizar lembre-se dos seguintes fatores:
  • independente do nó que você irá escolher, saiba executá-lo corretamente;
  • deixe no mínimo 30 cm de chicote em cada ponta da corda para caso o nó deslize;
  • certifique-se de que o nó está alinhado e os tramos de corda não se sobrepõem criando pontos de pressão;
  • tensione o nó puxando cada tramo de corda individualmente antes de utilizá-lo;
  • lembre-se de sempre fazer nós limitadores nas pontas da corda que estarão mais próximas ao chão na hora de rapelar.

Escale com segurança!

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Pedra da Boca

Localizada na zona rural de Araruna, às margens do Rio Calabouço, divisa natural dos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte, a Pedra da Boca, com seus 336 metros de altura, se destaca majestosa entre outras formações rochosas que embelezam o Parque Estadual da Pedra da Boca, uma área de conservação ambiental de aproximadamente 157 hectares, criado em 07 de fevereiro de 2000 pelo Governo do Estado por meio do Decreto 14.889. 

A Pedra da Boca apresenta uma grande cavidade, a 60 metros do seu cume, que se assemelha a uma grande boca aberta, daí o nome. O local é ideal para a prática de esportes radicais como rappel (escalada) e salto de asa delta, praticado por turistas do gênero. 

O Parque possui um rico patrimônio natural, composto de cavernas e de diferentes formações rochosas destacando- se entre elas, além da Pedra da Boca, a Pedra da Caveira e a Pedra do Letreiro. 

A Pedra do Letreiro apresenta uma enorme gruta contendo gravuras de arte rupestre relativamente íntegras. Dentro da gruta existe uma capelinha onde são acesas velas que estão cobrindo as pinturas de fuligem. O sítio é de alta relevância histórica. 

 

 

 Ela é sua AMIGA sua guia, seu SOL, sua vida. Quando você esta entre o chão, só ela segura você. 

Primeiramente uma corda de rapel deve ser uma corda apropriada, e não uma corda que você usa pra amarrar um cavalo, ou aquela corda que usa pra amarrar a geladeira no carro. Sempre use cordas apropriadas para isso, e jamais brinque com isso pra evitar quaisquer acidentes. JAMAIS. (notou que eu disse jamais?)

Existem vários tipos de corda de rapel, vou falar das principais.

Cordas de rapel feitas de polipropileno e polietileno, Essas cordas são conhecidas por não absorverem água, mas tem alguns problemas, que são a de ter pouca resistência, e serem pouco resistentes a impactos.

Já as cordas de rapel compostas de aramidas (kevlar), são extremamente resistentes a altas temperaturas e extrema resistência contra rompimentos, só que os pontos negativos desse tipo de corda, são a falta de resistencia a impactos, e se danifica facilmente com qualquer nó que force a corda demais.

Outro tipo de corda é a de poliamida ou nylon. Esse tipo de corda tem excelente resistência nos casos de impacto. Essa é a corda mais recomendada para se fazer rapel, a única desvatagem da mesma, é que perde 10% da resistência quando está molhada.

Os preços dessas cordas variam muito, convém pesquisar e achar a mais QUALIFICADA para você.

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